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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Café da Ordem Nesta Sexta-Feira 30/04/2010


Que a graça, a misericórdia e a paz de Deus, o Pai, e de Cristo Jesus, o nosso Senhor, estejam com você! (Tm 1.2 )

Depois das férias, reiniciamos as atividades de nosso grêmio
O Pastor que trará a palavra será nosso amigo ANDRE FONTANA quando chegou na Igreja Batista Agua Viva em Vinhedo ela tinha a freqüência de 70 membros hoje pode-se contar mais de 1.000. Tem desenvolvido um impactante Ministério ao lado do Pr Tiago. Ambos  Formados no Palavra da Vida. 
NÃO PERCA! 


Respondendo ao anseio dos irmãos e cumprindo a Missao de nossa Subsecção para integrar pastores nosso café acontecerá na Igreja Batista El Shaddai a mais nova Igreja membro de Nossa associação bem como seus pastores.


Data: 30/04/2010

O café tem inicio as 08h30m
Abertura / Palavra 09h30m
Comunicacoes 10h30m
Término as 11h
O endereço da IBES é Rua Umberto Aveniente, 200 - Parque Via Norte - Campinas-SP - CEP 13065-780
Fones (19) 3245-7321 / 3245-7322 / 3245-0310
para chegar a Igreja vai abaixo o link do mapa

http://www.ibes.org.br/mapa.html

PRÓXIMAS REUNIÕES DA ORDEM DE CAMPINAS E ADJACÊNCIAS:
30/4: IB El Shadai (Campinas)
28/5: IB Carlos Lourenço (Campinas)
25/6: PIB de Paulínia
30/7: IB Real Parque (Campinas)
27/8: PIBC




Do seu Pastor e Amigo
Cristiano Scuciatto


Visite meu blog: http://prcristiano.blogspot.com/

Cel.: (+55 19) 9105-9159 / 8827-0227

E-mail: pastorcristiano@gmail.com
MSN: cristianolilian@hotmail.com
Skype: cristiano.lilian

FRASE:
Insanidade: fazer a mesma coisa uma e outra vez, esperando resultados diferentes.
Albert Einstein 

sexta-feira, 9 de abril de 2010

QUANDO CHEGA A HORA DE DEIXAR O PASTORADO



Nem sempre é fácil identificar o momento certo para deixar o pastorado. Todo obreiro responsável procura desenvolver o trabalho atento a qualquer evidência de que chegou o tempo de sair. Neste texto, temos um relato, uma experiência, um referencial. Desejamos contribuir para a reflexão.
Pastoreei uma mesma igreja durante 15 anos. Neste período houve várias ocasiões em que eu poderia ter dito adeus; em algumas, até desejei que isto acontecesse, mas não senti à vontade para tomar esta decisão. Em certa ocasião, pensei seriamente em sair e dizer adeus, mas não pude; senti que esta não era a vontade de Deus; então continuei realizando o ministério para o qual fui designado pelo Senhor.
Assumi o pastorado desta igreja com o compromisso, com Deus e comigo mesmo, de não permanecer no ministério por menos de dez anos, a despeito de qualquer problema que viesse a existir. Sempre achei que o pastorado de curta duração é um dos maiores problemas que a igreja enfrenta. Por isso dispus-me a ficar o tempo suficiente para alcançar determinadas metas, supondo que algumas mudanças só começam a ocorrer, efetivamente, por volta do sétimo ou oitavo ano de ministério.
No decorrer dos anos, enquanto trabalhava para alcançar tais metas, defrontei-me com algumas barreiras ao longo do caminho. Havia um pequeno grupo na igreja que promovera a saída de alguns pastores que me antecederam. Em várias ocasiões, este grupo se esforçara ao máximo para criar este tipo de situação comigo. Durante os primeiros oito anos do meu ministério, sobrevivi a estes esforços. Nossa denominação, naquela época, realizava uma avaliação de dois em dois anos com o propósito de rever o relacionamento entre o pastor e a igreja, e as condições de continuidade do trabalho. Numa dessas avaliações, fui aprovado pela igreja por uma diferença inexpressiva de votos; contudo, me firmei no propósito que havia feito de ficar pelo menos dez anos, e continuei.
Os bons anos vieram. Muitas coisas começaram a acontecer com uma rapidez incrível. A igreja começou a prosperar financeiramente; novos membros foram sendo acrescentados à família cristã a cada ano; remodelei o santuário para construir um bonito salão para o culto. Os anos se tornaram frutíferos à medida que a igreja crescia, conforme previam os especialistas.
Foi justamente neste estágio que enfrentei outro obstáculo. Uma família importante na igreja, que há muito tempo era formada pelos maiores e mais fiel contribuintes comunicaram que estava saindo da igreja. Meu compromisso de administrar a igreja por no mínimo dez anos chocou-se com a opinião desta família, de que um pastor deve transferir-se de cinco em cinco anos. Para eles eu já tinha ficado por muito tempo.
No momento da escolha entre o pastor e a maior contribuição financeira na arrecadação semanal, muitos membros do conselho estavam dispostos a me dispensar e conservar a oferta. Eu tinha a certeza de que Deus não havia revelado nada com relação a minha saída. Sempre mantive o compromisso de dez anos que assumi comigo e com Deus. Não me senti dispensado a ir.
Foi durante aquele tempo de desordem que programei um retiro na Costa, e pedi a um outro pastor local para ser o nosso preletor. Sem nenhum incentivo da minha parte, ele sentiu o desejo de utilizar o final de semana para falar sobre o relacionamento entre o pastor e as pessoas. Naqueles dias, por várias vezes, ele mencionou que o pastor é uma pessoa de Deus, escolhido por Deus, e colocado numa congregação específica para dirigi-la também por Deus. Ninguém pode tentar transferir o pastor, disse ele, sem que Deus mostre que deve ser assim. Num determinado momento durante o retiro, o pastor fez uma afirmação que imobilizou de tal maneira um dos membros do conselho, que ele pediu para que ele repetisse o que fora dito. Ele então repetiu, dizendo: “Se uma pessoa ou um grupo de pessoas ameaçam sair de suas igrejas, caso o pastor não saia deixe-nas ir. O pastor é uma pessoa de Deus, no lugar de Deus, no tempo de Deus, sob a nomeação de Deus. Não é dado a ninguém o direito de tomar as decisões por Deus”
Agradeço a misericordiosa direção de Deus e as palavras corajosas do meu amigo pastor, o conselho da igreja decidiu que poderíamos ficar sem o nosso tão grande patrocinador. Decidimos confiar em Deus e deixar que ele suprisse as nossas necessidades. Dentro de algumas semanas, novas famílias começaram a assistir as nossas reuniões e as ofertas começaram a crescer novamente. Não houve um domingo sequer em que sofrêssemos financeiramente por causa daquela perda.
A marca dos dez anos veio e foi. Tornei-me o pastor que por mais tempo permaneceu na igreja, nos seus 70 anos de história. De fato, eu estava alcançando rapidamente o dobro da margem atingida pelos pastores anteriores; muitas já haviam sido quadruplicadas. A média de permanência tinha sido um pouco mais de dois anos. Enquanto isso, eu não sentia nenhum desejo de sair.
Quando os primeiros dez anos se completaram, aconteceu um fato significativo. Aquele grupo que havia sido responsável pela saída de vários pastores por décadas aos poucos perdeu sua influência. Percebi então que isto era uma das coisas que Deus queria que eu fizesse ao me enviar para aquela igreja. Contudo, foi o compromisso de ficar no mínimo dez anos à frente daquele ministério que muitas vezes me fez prosseguir.
Recordo-me de ter escutado Bill Yeager, um experiente pastor da Primeira Igreja Batista em Modesto, Califórnia, contar uma história sobre uma grande rã em um pequeno açude. A grande rã, dizia ele, tem tão alto e bem conhecido coaxo que todas as pequenas rãs escutam e coaxam juntamente com ela. Se ela pula, as outras também pulam. A resposta para a síndrome da grande rã nas pequenas igrejas o sugere, é construir outro açude e gradualmente mover todas as pequenas rãs da esfera e influência da grande rã. Um dia ela coaxará e ninguém estará escutando. Era o que nós tínhamos feito.
Estava no meu 13º ano de ministério quando um novo problema estourou. Cinco pessoas, um casal e outras três, que tinham atuado no meu ministério e haviam se tornado os meus mais fortes defensores, participaram de uma reunião do conselho onde encaminharam uma solicitação para que eu deixasse a igreja. Cada um tinha razões diferentes, mas o que todos desejavam era a substituição. Eles queriam outra voz no púlpito, outra mão no leme. Eles expressaram suas insatisfações detalhadamente.
Isso aconteceu no mês de dezembro, e vale ressaltar que o meu natal foi arruinado. Naquele ano não houve nenhum clima para a celebração familiar, embora este assunto não fosse algo que discutíssemos com as crianças. Eu e minha esposa oramos muito durante as semanas que se seguiram, mas Deus parecia permanecer inflexível; não revelava se estava na hora de sairmos. Fiquei tão magoado que o meu desejo era partir, mas sabia em meu coração que ainda não era a hora certa. Então resolvi ficar e iniciar-me num processo de cura interior da ferida que me marcou.
Com o auxilio do conselho de membros, encontrei-me com cada um dos cinco que desejavam a minha saída. Saímos para almoçar, conversarmos em casa, tivemos alguns encontros na igreja que viraram a noite. Aplicando princípios básicos para resolução de conflitos, chegamos a um entendimento. Resolvemos as novas expectativas de cada um. Chegamos a um entendimento sobre a chamada de Deus e a escolha do momento certo para todas as coisas, e assim prosseguir.
Um ano mais tarde, com novas famílias vindas para a igreja, e com meu ministério tão livre e eficaz como jamais tinha sido Deus começou a mostrar que era hora de partir. Sonhos que tinham permanecido em minha mente por anos, começaram a despontar à superfície. Possibilidades para expandir o ministério começaram a povoar meus pensamentos. Idéias começaram a fluir como a explosão repentina de um poço artesiano.
Compartilhando com a minha esposa o que estava acontecendo em minha mente, ela disse que havia tido pensamentos semelhantes. Entretanto, Deus estava apontando para outra direção. Começamos a orar e, dentro de poucas semanas, sabíamos que logo chegaria a hora de ir. Os sonhos que Deus havia plantando em meu coração para um ministério mais amplo tinham urgência de serem realizados.
Planejamos a nossa marcha de acontecimentos com oração. O líder de meu campo ele me falou sobre a direção de Deus, confirmando meus dons e talentos para a área para a qual Deus estava me apontando, e insistiu para que eu seguisse adiante. Outros pastores de minha inteira confiança fizeram a mesma confirmação.
Planejamos nossa saída para depois de seis meses. Desejoso de estar seguindo a direção de Deusfiz um propósito perante ele. Disse: “Pai, estou indo pregar como jamais preguei antes. Estou indo liderar um trabalho intensamente dinâmico. Se o Senhor deseja que eu fique, mostre um sinal que confirme esta tua vontade. Caso contrário, aprove a minha ida.” Passados três meses, tive a confirmação. Senti-me completamente livre para ir. Deus mostrou claramente que havia chegado a hora de dizer adeus.
Muitos pastores, principalmente os iniciantes, têm a tendência de querer abandonar o ministério tão logo surjam os primeiros problemas. É fácil entregar-se às pressões. Damos ouvido com mais facilidade à opinião das pessoas do que à orientação de Deus. Hoje percebo que, de dois dos ministérios por onde passei, saí cedo demais. Somente neste último posso dizer que realmente fiz o que era certo.
Algumas sugestões para entender o tempo suficiente de um ministério, e a hora certa de dizer adeus.
  1. Inicie um ministério com o compromisso de ficar o tempo determinado por Deus – pode significar que você poderá até se aposentar nesse pastorado; você permanecerá até que cumpra o propósito estabelecido por Deus, até que conclua a obra que ele pôs em suas mãos.
  2. Não se deixe oscilar pela opinião dos outros – se um grupo de pessoas reunirem-se para forçar sua exoneração, mantenha-se firme; não tome nenhuma decisão sem primeiramente consultar a Deus. Seja qual for a vontade D’Ele, Ele a revelará primeiro a você.
  3. Não se deixe vencer pelo desânimo ou pelo cansaço – não deixe que as horas de águas paradas o convençam a abandonar o ministério, sem que você experimente as chuvas da Primavera, onde a maré do rio começa a encher novamente. A água parada significa que não está acontecendo nenhum tipo de decisão, o que faz muitos pastores perder os mais produtivos anos de ministério de suas vidas.
  4. Para qualquer decisão, espere por uma confirmação da parte de Deus – lembre-se que o ministro é uma pessoa de Deus, no lugar onde Deus quer no tempo de Deus. Quando há pessoas que desejam a sua saída, ou você mesmo deseja sair, não sendo esta a vontade de Deus, pode ocorrer um conflito interior que abale sua vida.
  5. Decida sair somente num momento de serenidade, e não em meio às tempestades – saía em condições favoráveis a todos, em que Deus seja glorificado e seus propósitos para a igreja não sofram solução de continuidade.
  6. Na hora certa de sair, confidencie a sua decisão a amigos mais próximos antes de anunciá-la publicamente – programe um tempo para conversar com pastores colegas de sua inteira confiança, ore e busque a direção de Deus conjuntamente com eles.
  7. Nunca decida ficar, se Deus já respondeu que é hora de sair – em quaisquer circunstâncias, ouça a voz de Deus. Ele é o único cujo julgamento não é tendencioso.
  8. Não receie em transparecer suas sinceras emoções – abraços, ombros molhados de lágrimas representam o reconhecimento das pessoas e a consolidação do seu ministério. Muitos poderão até dizer: Estou perdendo você, pastor, mas sei que está seguindo a vontade de Deus. 
  9. O período de despedida é oportuno para se dizer adeus, mas também para expressar arrependimentos, e tratar de feridas encobertas – esse pode ser o momento de feridas que porventura ainda não tenha sido tratadas e curadas ser resolvidas, relacionamentos ser restaurados e expressões de louvor e gratidão a Deus ser vivenciadas.
  10. Faça de sua saída um momento de comemoração dos anos de ministério e das amizades – finalmente você poderá dizer: sinto-me bem com a minha decisão. Era o tempo de Deus; não podia ser mais cedo ou mais tarde. Você é uma pessoa de Deus, no lugar de Deus, no tempo de Deus, fazendo as coisas para a glória de Deus. 
Retirado da revista Administração Eclesiástica da JUERP

quarta-feira, 7 de abril de 2010

CONGRESSO IGREJAS MULTIPLICADORAS EM CAMPINAS


CONGRESSO IGREJAS MULTIPLICADORAS EM CAMPINAS


Aos amados,
Pastores, Líderes, Igrejas e Associações de Campinas e Região.

Está confirmado o Congresso Igreja Multiplicadora de Missões Nacionais aqui em Campinas.

Acontecerá nos dias 15 e 16 de maio de 2010, sábado e domingo pela manhã, nas dependências da Igreja Batista Central de Campinas.


Teremos os pastores Fernando Brandão e Nilton Souza, bem como toda a equipe de Missoes Nacionais como preletores.

Inicialmente, neste ano, este congresso só aconteceria na PIB de São Paulo e na IB Capunga no Recife. Entretanto, conseguimos trazer também para Campinas, depois de vários contatos com Missões Nacionais, compartilhando nossa visão de trabalharmos para a plantação de 100 novas igrejas até 2016 em nossa região, a partir de igrejas multiplicadoras.

Algumas das igrejas de nossa região nos tem procurado a fim de que compartilhemos projetos de plantação de igrejas. Assim, com este Congresso queremos multiplicar a vontade Soberana do Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, de participarmos da grande Colheita que Ele está realizando em todo o Brasil, com um verdadeiro Movimento de Plantação de Igrejas.

Este congresso será oferecido a todas as associações e igrejas batistas de nossa região, o que representa mais de 200 igrejas (aprox).

Será muito bom ouvir o pastor Fernando Brandão, que antes de assumir a JMN, era pastor da 2a. do Plano Piloto em Brasília, onde, com um orçamento médio mensal de 40 mil, participavam em mais de 38 novas frentes missionárias de plantação de igrejas, comprometendo mais de 50% das entradas da igreja com Plantação de Igrejas.


Amado Pastor ou líder, queremos encorajá-lo a convocar a liderança de sua igreja, para naquele dia participar de uma hora especial com o pastor Fernando Brandão, onde ele nos encorajará para os desafios que iremos enfrentar.

Trata-se de uma oportunidade única este ano, visto que a agenda do pastor Fernando Brandão já está completamente lotada!

Nos próximos dias, enviaremos os cartazes e folhetos para divulgação em todas as igrejas da RMC.

Obrigado por fazer parte do plano eterno de Deus nosso Pai, em fazer glorificado Seu nome, através da Plantação de Igrejas Multiplicadoras!
 

PROGRAMA

15/05  (Sábado).  09:00h às 17:00h - Treinamento sobre Igreja Multiplicadora - Pr.Nilton A.Souza e Equipe da JMN;
                          18:00h - Culto. Mensagem Pr.Fernando Brandão.

16/05  (Domingo). 09:30h às 10:45h - Workshop - Participantes com Pr.Fernando e Pr.Nilton
                            11:00h às 12:00h - Mensagem Pr.Fernando Brandão. 


Não haverá pagamento de taxa de inscrição. Apenas a Junta de Missões Nacionais montará um estande com os livros textos Plantando Igrejas Contextualizadas, uma jornada multiplicadora (Apenas R$ 12,00), e o Manual de Igreja Multiplicadora (Apenas R$ 15,00), alem de outros recursos para evangelização e discipulado. Também os irmãos que desejarem poderão contribuir voluntariamente para a cobertura das despesas com o Congresso. 




Com amor, fé e esperança,
Pr. Dario Sodré
Missões e Novas Igrejas
IGREJA BATISTA CENTRAL DE CAMPINAS
Tel.: (+55 19) 3232-4055
Cel.: (+55 19) 9763-2111
e-mail: dario@ibcentral.org.br
TWITTER:  http://twitter.com/dariovidas
SITE: www.ibcentral.org.br
Endereço:
Rua Dr. Quirino, 930 - Centro
Campinas/SP  13.015-081
BRAZIL

segunda-feira, 5 de abril de 2010

1º. CONCLAVE DE PASTORES DA MACRO-REGIÃO DE CAMPINAS


Data: 13 de abril de 2010 (terça-feira)

Horário: das 9h às 12h30m  (com coffee break)

Local: Segunda Igreja Batista de Sumaré

Rua João Puche, 500 – Jardim São Paulo, Sumaré

Tel. (19) 3873-3763 / 3873-1817

Confirmação: Com o líder de sua Associação



Preletor: Pr. ISRAEL BELO DE AZEVEDO

Pastor da IB Itacuruçá, Rio de Janeiro, RJ

VENHA E TRAGA OUTROS COLEGAS DA SUA CIDADE!




Pra orientarem a chegada na Igreja:


A Igreja fica numa região conhecida como João Paulo II.


No centro de Sumaré tem duas avenidas bem conhecidas: Avenida Rebouças e Av. Ivo Trevisan. Esta última nasce na Av. Rebouças em sua saída para Nova Odessa, onde pode entrar na Ivo Trevisan.


Subindo pela Ivo Trevisan tem uma Igreja Católica (redonda) chamada de Paulo Apóstolo. A Segunda Igreja fica atrás dessa Igreja. (não se assuste com o “atrás”.).


Qualquer dúvida pode ligar em um de nossos telefones.

Pr Aldo

Blog da Ordem: http://opbbcps.blogspot.com/



PR RODRIGO FONTANA - SECRETÁRIO DA ORDEM DE CAMP. E ADJ
PR. CRISTIANO SCUCIATTO - PRESIDENTE DA ORDEM CAMP. E ADJ

quinta-feira, 1 de abril de 2010

DIRETORIA DA ABCA 2010

 
Presidente: Pr Manoel - IB Guanabara
1º Vice: Pr. Magdiel - PIB de Monte Mor
2º Vice: Pr. Ivan - na IB Central de CPS
1º Secretário: Pr. Rodrigo - IB em Sousas
2º Secretário: Pr. Cleverson - PIB de Artur Nogueira
1º Tesoureiro: ir Weder - PIB de Indaiatuba
2º Tesoureiro: ir Evandro - IB Nova Jerusalém
CONSELHO:
3 anos:
Pr Rolf da IB Aliança de CPS
Pr. Rubem da IB Nova Canaã
2 anos:
Pr. Leandro Klauss da IB Aliança de Paulínia
ir. José Dimárzio da IB em Sousas
1 ano:
Sem. Sergio Fermino da IB em Sousas
Pr. Benedito da IB Pq Represa em Paulínia
CONSELHO FISCAL:
ir. José Artur - da IB de Valinhos (relator)
Pr Klem da IB San Martim
Pr. Mário da IB Carlos Lourenço