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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Porto Alegre recebe a primeira campanha ateia do Brasil

4 anncios

http://www.atea.org.br/

São Paulo - Pela primeira vez no Brasil uma campanha ateísta virou realidade. A cidade de Porto Alegre passou, desde o dia 5, a exibir outdoors com propagandas que têm mensagens sobre ateísmo, fé e moralidade, com frases do tipo “Religião não define caráter”, acompanhada de fotos de Charles Chaplin, que era ateu, e Adolf Hitler, “crente” em Deus.

No final do ano passado, as peças polêmicas da Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos), com o objetivo de combater o preconceito contra ateus e buscar lutar pela igualdade em um estado laico, foram rejeitadas por companhias de ônibus de Porto Alegre, Salvador, Florianópolis e São Paulo.

Como os anúncios em transportes públicos foram rejeitados, quatro deles passaram a ser expostos na capital gaúcha em forma de outdoor, nos bairros Bela Vista (Av. Carlos Gomes), Jardim Botânico (Av. Ipiranga) Chácara das Pedras (Av. Antônio Carlos Berta) e Petrópolis (Av. Protásio Alves). Doadores da entidade bancaram os gastos, que giraram em torno de R$ 7.000,00.

A iniciativa de realizar a campanha ocorreu em julho de 2010, pouco depois de o Ministério Público Federal ajuizar ação civil pública contra o jornalista José Luiz Datena pedindo retratação de suas afirmações ofensivas contra ateus realizadas no extinto Brasil Urgente, da Band.

Há cerca de dois anos, campanhas do gênero são veiculadas em outros países. Na Inglaterra, por exemplo, em 2009, chegaram a ser publicadas em ônibus de Londres a seguinte mensagem: "Provavelmente, Deus não existe. Agora, pare de se preocupar e curta a vida.

 

A ASSOCIAÇÃO ATEA


Por que eu devo me associar?
Há vários motivos. Por exemplo, para lutar contra o preconceito e a discriminação. Além de empregos que foram perdidos ou não chegaram a ser ocupados, e diversas outras situações no dia-a-dia que foram e são vividas por muitos ateus e agnósticos, como por exemplo a associação que se faz entre criminalidade e ausência de religião ("só um sujeito sem deus no coração poderia ter estuprado e matado essa menina"), existem dados sólidos para mostrar como as pessoas se comportam com relação ao ateísmo.


Apesar de o IBGE se recusar a divulgar a quantidade de ateus e agnósticos apurada pelos censos, sabe-se por pesquisas particulares que eles compõem cerca de 1 a 3% da população brasileira. Em novembro de 2000, a revista Isto É publicou uma pesquisa Brasmarket que ouviu 200 mil eleitores em 449 cidades do País, apontando 1,4% de ateus. Uma pesquisa DataFolha de 2007 apontou 3%. São alguns milhões de descrentes no país, várias vezes mais do que o número de adeptos do judaísmo, umbanda e candomblé somados. É hora de nos unirmos para termos voz e visibilidade proporcional a esses números.

 

A RESPOSTA CRISTÃ

 

 

ateismo remix

 

Um livro muito interessante e que trata o assunto é:
ATEÍSMO REMIX
R.Albert Mohler Jr.
Editora Fiel

 

Al Mohler não trata do antigo ateísmo, mas de um novo, militante, reestruturado ateísmo. Seu foco é os “Novos Ateístas”. Estes Novos Ateístas “têm escritos bestsellers que tem alcançado muito além do público tradicional para tais livros. Livros por Richard Dawkins e Christopher Hitchens permanecem semanas e meses na lista dos mais vendidos no New York Times. Claramente alguma coisa está acontecendo”, diz o autor.

O que está acontecendo é que estes novos “apóstolos” não estão seguindo as pegadas de Marx, Freud ou Nietzsche. “O Novo Ateísmo não é apenas uma reafirmação do ateísmo. É um movimento que representa um maior desafio público ao Cristianismo do que aqueles proposto pelos movimentos ateístas anteriores. Além disso, o Novo Ateísmo não é apenas outro exemplo de promoção de uma ideia na era pós-moderna. Os Novos Ateístas são, em suas próprias maneiras, evangelistas no desejo e ambiciosos na esperança. Eles veem o ateísmo como a única cosmovisão plausível para nossa epcoa, e veem a crença em Deus como um perigo evidente – um produto do passado que nós não podemos tolerar por tanto tempo, muito menos encorajar”.

Os 4 cavaleiros do apocalipse

Os Novos Ateístas (Dawkins, Dennet, Hitchens, Harris – “os quatro cavaleiros do apocalipse”) dispõem de um novo cenário: a pós-modernidade. O público está ávido por qualquer coisa que conceda alguma razão para o sentido de ser.


Enfim, a obra de Al Mohler em português muito ajudará o debate, preparará os cristãos e auxiliará os estudantes a enxergarem as bases epistêmicas do Novo Ateísmo, confrontado-os com a profundidade do sistema cristão.

Ler Leia um trecho do Livro

 

 

nao tenho fe suficiente para ser ateu

 


NAO TENHO FE SUFICIENTE PARA SER ATEU

Autor: GEISLER, NORMAN L.   TUREK, FRANK
Editora VIDA

 

Idéias com o objetivo de destruir a fé cristã sempre bombardeiam os alunos do ensino médio e das universidades. Este livro serve como um antídoto excepcionalmente bom para refutar tais premissas falsas. Ele traz informações consistentes para combater os ataques violentos das ideologias seculares que afirmam que a ciência, a filosofia e os estudos bíblicos são inimigos da fé cristã. Antes de tocar a questão da verdade do cristianismo, essa obra aborda a questão da própria verdade, provando a existência da verdade absoluta. Os autores desmontam as afirmações do relativismo moral e da pós-modernidade, resultando em uma valiosa contribuição aos escritos contemporâneos da apologética cristã. Geisler e Turek prepararam uma grande matriz de perguntas difíceis e responderam a todas com habilidade. Uma defesa lógica, racional e intelectual da fé cristã.

Ler Leia um trecho do Livro

 

 

 

 

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O delírio de Dawkins
Alister McGrath - Joanna McGrath
Editora Mundo Cristão


Considerado o ícone do ateísmo contemporâneo, Richard Dawkins, autor de Deus,um delírio, tem suas idéias postas à prova pela análise minuciosa e perspicaz de Alister McGrath e sua esposa Joanna McGrath, em O delírio de Dawkins.

Alister, outrora ateu, doutorou-se em biofísica molecular antes de tornar-se teólogo. Admirador da obra de Dawkins, Alister revela sua perplexidade pela guinada irracional de seu colega de Oxford, não tanto pelo ateísmo em si, mas pela absoluta inconsistência de seus argumentos, aliados à intolerância desmedida.

Ao discutir os pressupostos de Dawkins, os autores trazem à tona questões fundamentais dos tempos pós-modernos - fé, coexistência de religião e ciência, liberdade de crença, o sentido da vida e a busca de significado - que, a julgar pela repercussão de Deus, um delírio, merecem contundente posicionamento cristão.


"Alister McGrath (Universidade de Oxford) analisa as conclusões do livro Deus, um delírio e desmantela o argumento de que a ciência deve levar ao ateísmo. McGrath demonstra como Richard Dawkins abandonou sua usual racionalidade para abraçar o amargo e dogmático manifesto do ateísmo fundamentalista."
- Francis Collins, Diretor do Projeto Genoma

"Os autores de O delírio de Dawkins atacam o flanco do fundamentalismo ateísta de Dawkins e conseguem afastá-lo do campo de batalha."
- Publishers Weekly

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Deus de Dawkins, O
Genes, Memes e o sentido da vida
Alister McGrath
Editora vida Nova

Este livro é um confronto crítico com a visão de mundo de Dawkins, e tem a intenção de perguntar se a afamada agressividade de seu ateísmo está realmente fundamentado nos argumentos que ele apresenta.
O que espero encorajar é uma investigação sobre o lugar das ciências naturais na formatação do mundo de nossas mentes e da cultura em que vivemos, com base nos textos publicados por Dawkins.

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Apologética para questões difíceis da vida
William Lane Craig

Por que Deus não responde às minhas orações? Se Deus é onipotente, por que o mal existe? Se Deus é tão amoroso, por que sofremos? Qual é o significado do sofrimento para o cristão? Como ele deve lidar com suas dúvidas?

Todo aquele que busca compreender as razões de sua fé acaba se deparando com questões complicadas como sofrimento, dúvida, fracasso, existência do mal e orações não respondidas, mas muitas vezes, em meio a nossa sociedade cada vez mais culturalmente estagnada, não encontra respostas bem elaboradas, francas e inteligentes.
Além de tratar dessas, o autor, William Lane Craig, que é doutor em teologia e filosofia, também encara de frente questões espinhosas da atualidade que envolvem as polêmicas do aborto e da homossexualidade. Se você está procurando um livro de apologética que apresente uma reflexão bíblica, profunda e honesta sobre questões difíceis da vida, esta obra, ao contrário do que se tem visto por aí, trata desses problemas de forma menos apressada e mais aprofundada.  O objetivo é que este livro possa ajudá-lo em sua busca de compreender o plano divino, afinal, com diz em 1Pe 3.15, é tarefa de todo cristão estar sempre preparado para responder a todo aquele que lhe pedir a razão da sua esperança.

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Em guarda
Defenda a fé cristã com razão e precisão

 

Você fica preocupado quando alguém lhe faz uma pergunta sobre sua fé e você não sabe como responder?
Já tentou estudar apologética, mas se viu perdido no meio dos jargões teológicos e filosóficos?
O que fazer quando você mesmo enfrenta dúvidas relacionadas à sua fé?
Em guarda, leitor! Você tem em suas mãos as respostas para essas e outras tantas perguntas que deixam qualquer pessoa insegura na hora de defender sua fé. Trata-se de um manual de treinamento conciso, escrito por William Lane Craig, um dos mais renomados defensores da fé cristã na atualidade. O livro é repleto de ilustrações, notas explicativas e esquemas para ajudar na memorização dos melhores argumentos para a defesa de sua fé com razão e precisão.
Com um estilo envolvente, Craig oferece quatro argumentos plausíveis para a existência de Deus, defende a historicidade da ressurreição de Jesus e aborda o problema do sofrimento. Além disso, mostra por que o relativismo religioso não consegue responder ao nosso desejo de compreender as questões últimas da vida.
Provando que a defesa da fé não se faz apenas com palavras, o autor também compartilha sua própria história de vida, bem como o chamado de Deus para torná-lo um evangelista bem preparado e, ao mesmo tempo, relevante para a cultura contemporânea.

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