Pastores Divorciados
Nota de Esclarecimento da OPBB-SP
A SEÇÃO SÃO PAULO DA OPBB, através de sua Diretoria
2012/2013 vem a publico reafirmar que:
·
Deve ser
"o casamento monogâmico e duradouro, por toda vida, só podendo ser
desfeito pela morte ou pela infidelidade conjugal", conforme a Declaração
Doutrinaria da Convenção Batista Brasileira e seus textos bíblicos correspondentes,
devendo seus filiados esforçar-se por ensinar e viver esta verdade, Gn 1:27;
2:18-25; Js 24:15; 1 Re 2:1-3; Ml 2:15; Mc 10:7-9,13-16; Ef 5:22-33; 6:1-4; Cl
3:18-25; 1 Tm 3:4-8; Hb 13:4; 1 Pd 3:1-7
·
Que o
divorcio não é o ideal de Deus para a experiência humana, porém uma
contingência da condição humana, invariavelmente motivada pela dureza dos
corações (Mt 19.18), devendo seus filiados envidar todos os esforços humanos
possíveis na dependência de Deus acima de tudo para evitar viver tal experiência,
entendendo ser o divórcio inconveniente ao exercício do Ministério Pastoral.
·
Que
respeita e considera a decisão anteriormente tomada, no âmbito da SEÇÃO SÃO
PAULO, de analisar caso a caso a filiação de pastores divorciados, como também
o texto do seu Regimento Interno (2012), artigo 12, que determina que a
refiliação do pastor "separado judicial ou extrajudicialmente, divorciado,
casado após o divórcio ou casado com divorciada, poderá ser filiado somente
após parecer favorável da Comissão de Acompanhamento e Filiação", devendo
todas as subseções observar tal procedimento.
São Paulo, 1º de Fevereiro de 2013
Diretoria da OPBB-SP 2012/2013
Filiação de Pastoras
Nota de Esclarecimento da OPBB-SP
A SEÇÃO SÃO PAULO DA OPBB,
através de sua Diretoria 2012/2013 também vem a publico esclarecer que:
·
Causou
estranheza aos membros da Diretoria da Seção São Paulo 2012-2013, presentes na
Assembleia Anual da OPBB em Aracaju/SE, a indicação do nome da Pra Diana Flávia
para concorrer a Secretaria da Diretoria da OPBB, especialmente, por um filiado
na Seção São Paulo, uma vez que a Seção já realizou fóruns no qual a maioria dos
pastores rejeitou a filiação de pastoras,
·
Entende
esta atitude como inconveniente,
Cabe-nos, então, como Diretoria da Seção São Paulo
2012-2013, esclarecer e reafirmar que a Seção:
·
Respeita
a decisão da Assembleia em Florianópolis (2007) que decidiu rejeitar filiar
pastoras naquela ocasião até melhores estudos,
·
Respeita
a decisão da Assembleia em Cuiabá (2010) que decidiu não filiar pastoras,
·
Respeita
a decisão da Assembleia em Cuiabá (2010) que decidiu garantir sua carteira
apenas às pastoras que já haviam se filiado reconhecendo uma espécie de direito
adquirido, como é o caso da Pra Diana Flávia,
·
Respeita
a decisão da Assembleia em Niterói (2011) que rejeitou a expressão 'pastoras' em
seu Regimento Interno,
·
Respeita
também o direito de filiados que ano após ano trazem o assunto ao ambiente da
Assembleia anual da OPBB, em nosso entendimento, causando desconfortos
desnecessários sem, no entanto, lograr êxito.
São Paulo, 1º de
Fevereiro de 2013
Diretoria da OPBB-SP
2012/2013
Retirado
do Site http://www.opbb-sp.org.br
VEJA OS COMENTÁRIOS DO PR ANTONIO MENDES
ESTOU NA ASSEMBLEIA DA CBB EM ARACAJU.
Ontem e hoje aconteceu a reunião dos pastores. Foi eleita a
nova diretoria. Um dos vice-presidente é divorciado e a primeira secretaria
ficou com uma pastora. Acho que está na hora de pensar numa Ordem com mais
ORDEM. Assim penso pelas minhas convicções bíblicas e de muitos que vi e ouvi,
inconformados com o rumo que está tomando a OPBB. Creio que cada vez que
assumem posições que a ordem nunca teve, isso nos dá convicções para termos
outra que volte a ser genuinamente como era antes. Se eles tem o direito de
fazerem todas essas mudanças, nós temos o mesmo direito de não aceitar.
Prezados amigos e irmãos.
Primeiro não pretendo tomar a iniciativa de criar uma nova
ordem de pastores ou promover qualquer tipo de divisão. Em segundo lugar as
coisas denominacionais não são tão fáceis quando os irmãos imaginam. As
mensagens, que foram muitas, na defesa da família parece que não impacta mais
ninguém. Isso me assusta! Acho que nunca tivemos uma Assembleia com tantas
mensagens e palestras enfocando o valor da família, só que há um distanciamento
muito grande entre o discurso e a pratica. Hoje à tarde ouvi um apelo de um
convencional clamando por modelos para nossa juventude. Só que os modelos estão
desaparecendo e os números estão aí e só no vê quem não quer. Querido colega e
amigo Lourenço recebo com respeito suas palavras, mas o irmão sabe que as
coisas não são tão fáceis assim e ano após ano perdemos muito do conteúdo
bíblico em nossa denominação e aí passamos a ouvir de tudo sem o mínimo
respaldo bíblico e, no meu entender, sem nenhum temor a Deus.
Outra coisa muito importante e que precisa ser observado é o
número elevadíssimo de convencionais que não tem muita idéia do que está ocorrendo.
Isso constatei de forma muito clara em conversas durante os debates, pois as
pessoas com quem conversei não tinham a mínima ideia do que estava ocorrendo.
Quanto ao Facebook cada uma pode perfeitamente postar o que
quiser e cada um decide se quer ou não ser amigo daquele que publica. Todas as
pessoas que me pedem para ser meu amigo no Face eu permito, pois imagino que
gostaria de ver minhas postagens. Repito: Acho que estamos, com batistas, nos
distanciando em muito das Verdades Eternas. Pessoalmente sinto no dever de
defender a nossa histórica denominação. Primeiro porque sinto-me no dever de
defender a Sã Doutrina porque um dia terei que dar conta da minha vida cristã e
do ministério para o qual o Senhor me chamou. Segundo porque meus pais que
foram alcançados pelo evangelho na década de 40 pelos bravos missionários
americanos no Norte do Paraná, jamais imaginariam que chegássemos aonde
chegamos e, no mínimo, gostaria de continuar lutando por respeito à memória
deles.
29 de janeiro às 19:28 via celular
"Divórcio"
Pode ser uma separação por circunstâncias que fogem ao nosso
controle e que põem em risco, principalmente a integridade física e social da
mulher, mas nunca a permissão para um "novo casamento".
O sentimento de impossibilidade de obedecer aos princípios
da Palavra denota o quanto precisamos de Deus, pois, sem ele, seremos
facilmente levados a seguir os falsos mestres que não resistem à imposição do
mundo.
A fidelidade à Palavra haverá de causar temor e
responsabilidade às nossas ovelhas. Haverá de perpetuar nossos casamentos que,
servirão de exemplos aos nossos filhos, netos e tataranetos, e assim deixaremos
um legado para formarmos aqueles que jamais se curvarão ante às imposições do
mundo.
A fidelidade à Palavra haverá de sustentar e capacitar
àqueles que vivem sós, como mártires do século XXI, vistos como dignos pelo
Senhor, de sofrer pelo seu nome.
Nisso creio e luto para preservação da mais bela instituição
divina, o casamento.
Retirado do site
http://www.facebook.com/antonio.mendes.92123
3 comentários:
Bastante coerente o manifesto da OPBB-SP. Me deu vontade de me filiar à essa seção da Ordem, já que estou deixando a do RJ exatamente por não aceitar essas incoerências.
Pr Dinelcir de Souza Lima
Acredito que na próxima Assembleia da OPBBB teremos um embate grande, pois no nordeste há uma profusão de "pastoras". A posição dos pastores no nordeste é favorável.
Vou à Assembleia para dar o meu voto pela fidelidade bíblica, contra as invencionices pós-modernas, mas acho que teremos um resultado nacional diferente.
Vamos voltar ao texto bíblico em tudo o que está testamentado,pois como Batistas estamos longe do ideal bíblico. Que tal aceitarmos a Bíblia em sua simplicidade, sem tanto elitismo teórico, doutores em vt,nt, bacharéis, pós-graduado em "divindade". Aceitemos a vida como ela é, assim como o ministério que Deus confiou a cada um de nós. Quem somos nós para "aprovar ou desaprovar" alguém para o ministério? Se está divorciado, sirva a Deus com inteireza de coração, pois muitos que já criticaram, se divorciaram e voltaram para o mundão. Devemos entender que para que ocorra o casamento é necessário o consenso de homem e mulher. No divórcio é a mesma coisa. Disse Jesus: uma casa dividida não subsistirá. Amém
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